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Coletivo Novos Cachoeiranos

 logo NovosCachoeiranos

 

Coordenador: Dr. Sólon de Albuquerque Mendes

 Vice coordenador: Dr. Lúcio Agra

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Resumo

O projeto reúne atualmente vinte e dois músicos (2 flautas, 1 clarinete, 2 saxofones alto, 2 saxofones tenor, 5 trompetes em sib, 1 trombone, 2 tubas, 3 percussionistas, 1 baterista,1 baixista/guitarrista, 1 tecladista e 1 regente) oriundos das filarmônicas Lyra Ceciliana e Minerva Cachoeirana (ambas de Cachoeira – BA), União São Felixta (São Felix), terreiro Icimimó (terreiro mais antigo de Cachoeira), além de professores do CECULT/UFRB. Iniciamos em março de 2016 com reuniões semanais, que duravam cerca de 4 horas, e além da prática de conjunto, desenvolvemos atividades interdisciplinares dentro da música, abordando aspectos relativos a técnicas de composição e arranjo, além de explorar exercícios de harmonia, contraponto e análise musical. Inicialmente o grupo executava arranjos de minha autoria, porém com o desenvolvimento das oficinas de arranjo e composição, os integrantes começaram escrever partituras para serem executados pelo grupo, ampliando assim o repertório musical.

Desde outubro de 2016 começamos a ter duas reuniões de quatro horas cada por semana (terças e sábados), totalizando oito horas semanas, devido ao interesse e demanda do grupo. Realizamos mais de 30 apresentações, entre outubro de 2016 a maio de 2018, entre elas, podemos destacar a participação na Festa da Purificação de 2017 (Palco da Purificação); no III Recôncavo Jazz Festival (para um público estimado de 4.500 pessoas); no III Paisagem Sonora (abrindo o lançamento do CD de Mateus Aleluia); na Aula Magna da UFRB 2017.1 (Palestra de Juca Ferreira); no Festival Internacional de Música Contemporânea em Salvador (2017); na FLICA 2017; dois concertos com convidados internacionais (Grupo Lluvia de Palos – México e Harris Eisenstadt – Universidade de Nova Iorque, ambas em dezembro de 2017); duas aparições na Rede Bahia; artigo no jornal A Tarde (2018); Lançamento do Livro “Nós, os Tincoãs”, de Mateus Aleluia; recepção da Família Real de Benin em Cachoeira, durante o fórum social mundial. O grupo sempre leva o nome da UFRB para o grande público, divulgando suas ações extensionistas.

No que se refere ao aspecto estético, o grupo vislumbra o hibridismo musical, tendo como base a cultura musical do recôncavo baiano, através das sonoridades dos músicos das filarmônicas, do candomblé e do samba de roda, em constante diálogo com as sonoridades contemporâneas, desenvolvidas através das oficinas de arranjo, harmonia e composição, e em diálogo com os participantes. Pretende-se continuar realizando apresentações ao vivo com o grupo (desde eventos de abertura da UFRB até shows/concertos em parceria com outros grupos pela região), além de gravações dos arranjos e composições desenvolvidas pelo grupo. Vale ressaltar que participam deste projeto figuras importantes dentro do universo das filarmônicas do recôncavo baiano, como o vice presidente da Lira Ceciliana de Cachoeira, Jorge Queiros, (músico profissional há mais de trinta anos), professores da UFRB, além de adolescentes e jovens da comunidade local com grande potencial técnico e artístico. Podemos destacar três alunos egressos do Coletivo novos Cachoeiranos, que participaram entre 2016 e 2017, e agora moram em Salvador, pois passaram em concursos (orquestras de Salvador).

Pretende-se com este projeto de extensão fortalecer e dar continuidade deste grupo como oficial do CECULT, podendo servir como laboratório dos cursos de música (Produção Musical e Licenciatura em Música Popular Brasileira - recentemente aprovados pelo MEC), com previsão de iniciarem nos próximos meses. Componentes curriculares dos cursos de música do CECULT como “Arranjo I e II”, “Composição I e II”, “Produção Musical III e IV”, “Regência I e II” serão beneficiados diretos deste projeto, pois seus alunos terão disponibilidade de escrever arranjos e composições para este grupo, além de terem a oportunidade de regê-lo. Atualmente, alunos do componente curricular “Produção Musical II” do BICULT (CECULT) terão a oportunidade de terem seus trabalhos finais produzidos e executados pelo Coletivo Novos Cachoeiranos, numa parceria entre ensino e extensão.

Além disso, o projeto traz uma proposta interdisciplinar, de diálogo com outras áreas de conhecimento. Dessa maneira aconteceu no “Experimento Afro-Jazz”, espetáculo musical com concepção cênica dos professores Mariana Terra (iluminação) e Marcelo Girotti (artes cênicas), além da intervenção performática do ator polonês Maciej Rozalsky (todos professores do CECULT/UFRB). Realizado no dia 26/03/2017, no Cine theatro Cachoeirano, envolveu professores e alunos de música, teatro e iluminação do CECULT/UFRB, além de membros da comunidade.

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Outra parceria acontece com o professor Guilherme Soares, que através da inserção do software livre Pure Data, iniciamos uma série de experimentações musicais vanguardistas (sempre preservando o aspecto cultural do recôncavo baiano). Este vínculo de dá através do seu projeto de pesquisa, que busca elementos contrapontísticos aplicados à música popular de vanguarda, a geração de autômatos.

O Coletivo Novos Cachoeiranos está no seu terceiro ano de existência, e já possui grande aderência com a comunidade local, sendo conhecido por diferentes segmentos da sociedade, não somente cachoeirana, mas também de santo Amaro, Muritiba, Feira de Santana e Salvador. Já formou três músicos egressos do projeto, que começaram a atuar profissionalmente em Salvador, além de realizar intercâmbio com grupos de Brasília, México, Nova Iorque, além de cidades diversas da Bahia. Desta maneira, a manutenção do grupo se torna necessária devido aos resultados obtidos, e devido a procura cada vez maior de músicos da comunidade que pretendem ingressar no Coletivo Novos Cachoeiranos. Dentre as riquezas culturais do Recôncavo Baiano, podemos destacar as filarmônicas, o samba de roda, o candomblé, a capoeira, e mais recentemente, o reggae. O presente projeto pretende continuar desenvolvendo um trabalho com a comunidade musical da região do recôncavo baiano, sobretudo as vertentes das filarmônicas, do samba de roda e também percussionistas de candomblé, através de oficinas avançadas de arranjo, contraponto, harmonia, composição, regência (tradicional e soundpainting[1]). Pensando neste contexto cultural, o presente projeto pretende explorar estes potenciais, com perspectiva de dialogar com a contemporaneidade.

O diálogo entre os saberes acadêmicos e populares representa a maneira que está estruturada este projeto, através da articulação direta com membros da comunidade, que ajudaram a construir esta proposta. Um dos pressupostos pedagógicos que permeia este projeto é a ideia de que a teoria seja uma reflexão da prática, num processo de constante diálogo e aprimoramento entre teoria e prática, e que esta práxis reflexiva tenha origem no diálogo entre educador e educandos, que estes papéis se diluam e se crie um grande ambiente de aprendizagem compartilhada. Sobre isto, Paulo Freire comenta: “É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal maneira que num dado momento a tua fala seja a tua prática” (p. 38, 1997).

Em relação aos participantes do projeto, primeiramente, em fevereiro de 2016 travei um diálogo com membros da sociedade Cultural Orpheica Lyra Ceciliana, mais precisamente com seu vice-presidente, Jorge Queirós, onde expus uma ideia inicial do projeto. Articulamos algumas reuniões com jovens músicos, onde expliquei o projeto, e a partir daí eles me expuseram a necessidade e desejo que muitos músicos da região têm de estudar aspectos ligados à morfologia e estruturação musical (como contraponto, harmonia, técnicas de composição e arranjo, análise musical), visto que nas filarmônicas eles ensinam a leitura musical e instrumento, mas não incluem aulas deste tipo, carecendo deste tipo de formação. A partir deste diálogo, moldei o projeto inicial, para que agregasse este anseio da comunidade, de desenvolvermos este conhecimento, onde me propus a ensinar estes elementos, conjuntamente com os ensaios e da prática de conjunto. O projeto foi se consolidando, agregando novos membros e alterando alguns aspectos, mas manteve seu objetivo inicial, e demonstra ser um projeto de efeito multiplicador, visto que os discentes do Coletivo Novos Cachoeiranos estão atuando como monitores de teoria musical avançada em outros grupos importantes da região, como Orquestra Reggae de Cachoeira, Minerva Cachoeirana e Lyra Ceciliana, levando adiante o conhecimento de contraponto, harmonia superior, arranjo, orquestração e composição musical.

A filarmônica Lira Ceciliana foi criada no dia 13 de maio de 1970 pelo maestro Manoel Tranquilino bastos, portanto é uma instituição centenária, e que foi responsável por formar gerações de músicos, e este diálogo com esta parcela da comunidade pode ser de extremo interesse para a academia, as ligações entre os saberes populares e saberes acadêmicos. A sede do presente projeto é na antiga casa do maestro Manoel Tranquilino Bastos, o que torna o projeto emblemático, pois a maioria dos integrantes é da Lira Ceciliana, filarmônica fundada pelo maestro. As filarmônicas sempre desempenharam papel fundamental na vida social e cultural da cidade: “Eram instituições que, para além da execução musical, representavam espaços de convívio social para o exercício da atividade intelectual, algumas mantendo bibliotecas e salões para a declamação de poesia e até para atividades dançantes”(Ramos, p.54, 2011). Desta forma, a tradição das filarmônicas irá dialogar diretamente com outros saberes contemporâneos.

Por outro lado, os cursos de música do CECULT/UFRB (produção musical e licenciatura em música popular brasileira – recentemente aprovado pelo MEC) que estão sendo implementados, necessitam de grupos musicais vinculados ao centro, e que possibilitem aos alunos de graduação um laboratório onde poderão escrever arranjos e composições, reger, ou produzir gravações com o grupo. O compositor e professor de composição da Escola de Música da UFBA, Paulo Costa Lima, comenta em seu livro “Teoria e Prática do Compor II” (p. 76, 2014), que boa parte do sucesso do curso de composição da UFBA desde os anos 1960 se deve ao fato de desde sua criação, terem grupos disponíveis para os estudantes terem suas obras executadas, fato este que se tornou um diferencial do curso de composição da UFBA em relação a outros cursos de composição de outras regiões do Brasil, formando gerações de compositores consagrados, tanto no âmbito da música erudita, quanto no âmbito da música popular. Desta maneira, pretendemos dar continuidade ao presente projeto, para que possa continuar sendo um grupo musical oficial do CECULT/UFRB.

Em relação aos conceitos estéticos do projeto, apesar da ideia de misturar elementos e estilos diferentes em música não ser nova, esta proposta possui algumas peculiaridades, como a possibilidade de dialogar com estilos externos, como ritmos do cone-sul e estilos e técnicas contemporâneas, tanto da música de massa quanto da dita música de concerto contemporânea. A improvisação livre, o atonalismo e o soundpainting são resignificados aos elementos da musicalidade do recôncavo baiano. Aspectos didáticos também serão explorados, visto que serão ministradas aulas consorciadas aos ensaios, de aspectos da música como arranjo, harmonia, contraponto aplicado à música popular, análise e composição musical. Além disso, vislumbramos a interdisciplinaridade através de diálogo com professores de artes do espetáculo do CECULT/UFRB.

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Objetivos:

- Gerais:

) Propor um diálogo com a comunidade musical local através da prática articulada a teoria, considerando aspectos regionais que se fundem a experimentos e práticas musicais contemporâneas. Utilizar este grupo como laboratório para os alunos do BICULT/CECULT, e posteriormente aos alunos de regência, arranjo e composição dos cursos de Licenciatura em Música e Produção Musical do CECULT-UFRB.

- Específicos:

) Organizar ensaios com aspectos pedagógicos e que explorem aspectos experimentais relacionados à música regional, popular e de concerto;

) Realizar uma discussão com a comunidade local acerca de aspectos estéticos e de hibridações musicais, dialogando musicalmente e mediando as tomadas de decisões coletivas do grupo;

) Manutenção do grupo, visando o diálogo com a comunidade e também como ligação entre ensino, pesquisa e extensão;

) Dialogar com o projeto de pesquisa “Contraponto Aplicado à Música Popular”, através de execução dos experimentos (composições) e ensinando nas oficinas as técnicas desenvolvidas pela pesquisa;

) Desenvolver estudos e composições que abordem as claves rítmicas de matriz africana existentes no recôncavo;

) Servir como laboratório para os alunos do CECULT (e eventualmente de outros centros, como o CAHL) participarem como instrumentistas e/ou compositores arranjadores, escrevendo partituras e propondo projetos, concertos e atividades afins para o grupo.

) Lecionar para o grupo aspectos relacionados ao arranjo, harmonia, contraponto aplicada à música popular, análise, composição musical e regência (tradicional e soundpainting).

) Desenvolver a interdisciplinaridade dentro da área da música, abordando desde aspectos relacionados a novas metodologias de ensino, até prática coletiva, ensino e prática do arranjo.

) Travar um diálogo com professores e alunos de teatro, iluminação e indumentária do CECULT/UFRB, para que o Coletivo Novos Cachoeiranos sirva de laboratório experimental de práticas criativas.

) Publicar e apresentar resultados do projeto em congressos, sob a forma de relatos de experiências.

Resultados esperados

 

Espera-se desenvolver nos participantes aspectos técnicos relacionados à prática instrumental e a prática coletiva, desenvolver recursos técnicos de arranjo e composição, de análise musical. Desenvolver habilidades de improvisação musical modal, tonal, atonal e livre, estimular a arte da regência. Em relação às pesquisas de hibridação musical, espera-se angariar recursos técnicos, ampliando assim o leque de possibilidades práticas relativas a processo composicionais aplicados a prática musical, e organizá-lo em forma de material didático, consorciado com um projeto de pesquisa de minha autoria intitulado “Contraponto Aplicado à Música Popular: abordagens e Técnicas”, onde proponho uma pesquisa que visa escrever um método de contraponto aplicado à música popular para ser utilizado pelos alunos dos cursos de Licenciatura em Música e Produção Musical do CECULT/UFRB. Em relação ao diálogo e participação da comunidade, espera-se que estes dialoguem com a proposta do projeto, ampliando-a e adaptando ao seu contexto sociocultural.

Como resultados práticos, esperamos que ocorram pelo menos seis apresentações musicais em eventos dentro ou fora da UFRB, pelo menos duas apresentações de relatos de experiências em eventos acadêmicos, e ao menos dois artigos publicados em anais de eventos acadêmicos ou revistas da área. Além disso, espera-se desenvolver material didático relativo às experiências das oficinas, além das partituras desenvolvidas, que deverão ser devidamente registradas como propriedade intelectual. Também deverão ocorrer gravações em áudio e em vídeo de ensaios e concertos, além da possibilidade de gravação em estúdio com canais separados para cada instrumento.

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Articulação Ensino, Pesquisa e Extensão

A articulação entre extensão, ensino e pesquisa é intrínseca a proposta deste projeto, onde a atividade de extensão pode ser representada pela participação dos membros da sociedade musical; o ensino articulado a extensão se dará de duas maneiras: 1) será representado pelas aulas de arranjo, composição, harmonia, contraponto e análise musical que ministrarei ao longo deste ano como cursos de extensão, juntamente com os ensaios, 2) alunos de graduação do BICULT/CECULT, que através do componente curricular “Produção Musical II” irão desenvolver seu trabalho final para ser executado pelo Coletivo Novos Cachoeiranos; a pesquisa está representada pela busca estética do Contraponto aplicado a música popular e da aplicação das claves de matriz africana a técnica de composição e arranjo. Pesquisas de elementos técnicos, estéticos e sociais serão parte integrante da proposta, além da pesquisa na área de práticas educativas, pois proponho atividades experimentais que relacionam ensino teórico e prático de arranjo coletivo, pesquisa esta relativa a processos pedagógicos no fazer musical. Vale lembrar que o projeto de extensão “Coletivo Novos Cachoeiranos” funciona em parceria com meu projeto de pesquisa “Contraponto Aplicado à Música Popular: abordagens e Técnicas”. Os estudos desenvolvidos na pesquisa servem como material musical e didático para o coletivo, assim como o material musical e questionamentos gerados nos encontros da extensão, alimentam a pesquisa sobre contraponto na música popular.

Certamente estes três elementos terão relações diretas, não funcionarão de maneira compartimentada, mas sim de maneira integrada, onde os encontros duas vezes por semana (terça e sábado) representam a síntese desta proposta de extensão, ensino e pesquisa. A participação da comunidade deverá ser dialógica, tornando-se os participantes associados ao projeto, interferindo com suas ideias a continuidade do projeto, reforçando o princípio das pedagogias ativas.

Concerto Novos Cachoeiranos

 

  1. Referência Bibliográfica
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  • FRITSCH, Elói. FLORES, Luciano. PIMENTA, Marcelo. Educação Musical Auxiliada por Computador: Algumas considerações e Experiências. Novas Tecnologias na Educação. CINTED-UFRGS, v. 2, No. 1, março, 2004.
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  • FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997b.
  • FREIRE, Vanda Bellard. Educação Musical no Brasil: Tradição e Inovação. O Bacharelado.In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL,3, 1994, Salvador. Anais... Salvador: ABEM, 1994, p. 14-20.
  • Pesquisa em Música e Interdisciplinaridade. Música Hodie. Vol. 10, No. 1, 2010, p. 81 – 92.
  • Horizontes da pesquisa em música (org.). Pesquisa em Música e Subjetividade: bases filosóficas e pressupotos. Ed. 7 letras, SP, p. 21-28.
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  • GROVE, Dick. Arranging Concepts Complete – The Ultimate Arranging Course for Today’s Music. Alfred Publishing Co. 1985 Van Nuys USA.
  • GUEST, Ian – Arranjo – Método Prático. Vol I, II & III.Ed. Lumiar. Rio de Janeiro.
  • LIMA, Paulo Costa. Teoria e Prática do Compor II: Diálogos de invenção e ensino. Edufba, Salvador, 2014.
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  • MANCINI, Henry – Sounds and Scores, A practical guide to Professional orchestration. Northridge Musisc INC. Van Nuys, 1973.
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  • PEASE, Ted & PULLING, Ken, Modern Jazz Voicings. Berklee Press, Boston. 2001.
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  • SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. Tradução de Eduardo Seicman. SãoPaulo, editora da USP, 1996.
  • SYLLOS, Gilberto de & MONTANHAUR, Ramon – Bateria e Contrabaixo na Música Popular Brasileira. Ed. Lumiar. Rio de Janeiro, 2002.
  • TOMARO, Mike & WILSON, John. Instrumental Jazz Arranging – A compreensive and practical guide. Hal Leonard. 2009, Milwaukee.

 

[1] Soundpainting é uma língua de sinais criada pelo compositor novaiorquino Walter Thompson para músicosatoresbailarinospoetas e artistas visuais.

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